Capela no alto da Serra, onde ficou conhecida por realizar milagres. Em todo dia 03/Maio, várias pessoas sobem para fazer promessas e outras para conhecela pela 1º vez, quem vem aqui nunca sai sem presenciar a natureza como ela se apresenta para todos.
No ano de 1903 um fato trágico mudou a história da Serra do Feiticeiro, uma criança por nome de José Alexandrino, de apenas cinco anos, acompanhava a mãe quando pastoreava cabras pelas redondezas da serra. Ao entardecer, a criança se perdeu da mãe. Após 03 dias de buscas, o corpo do menino foi encontrado em estado de putrefação, deitado sob uma pedra. Perdido na serra imensa, ele morreu de sede e fome. Os moradores de Lajes e região elegeram o local como solo sagrado.
Anos depois, a população construiu uma capela bem próximo à área onde o menino morreu. Os religiosos fincaram um cruzeiro que recebeu a denominação de "Divina Santa cruz". Todos os anos dezenas de fiéis fazem romarias sempre a cada dia 03 de Maio, data em que o corpo do menino foi achado.
Apesar da romaria do 03 de Maio já estar encorporada ao folclore religioso do município de Lajes, e dos vários relatos de curas obtidas, a igreja católica não inseriu o evento ao seu calendário religioso.
Diz a lenda que há muitos anos, no início da colonização, habitou à serra um índio solitário. Um xamã (curador), de uma tribo descendente dos Tapuias que existia na região. Com o avanço da colonização portuguesa pelo interior do Rio Grande do Norte, as tribos iam sendo dizimadas. Os que conseguiam escapar do massacre dos europeus, se escondiam nas serras e encostas protegidas por matas fechadas e de difícil acesso.
Para não ser morto, o velho índio se escondeu na cordilheira serrana que se estendia pela região central do Estado. Desde então a misteriosa serra passou a ser o refúgio daquele xamã solitário.Lá, ele conviveu pacificamente com os colonos da região.
Profundo conhecedor das plantas nativas e da "medicina" indígena, o velho índio era um alquimista. Com suas porções, incensos e rituais, ele curava os animais dos rebanhos que pertenciam aos criadores da região. Sempre que cada vaca, boi , cabra e cavalo caia doente, o índio aparecia para conceber a cura.
Ainda de acordo com essa lenda, além dos animais, o velho índio da serra passou também a curar as pessoas. Fato que o notabilizou como o Feiticeiro da serra. Daí o nome; Serra do Feiticeiro.
Diz a lenda que há muitos anos, no início da colonização, habitou à serra um índio solitário. Um xamã (curador), de uma tribo descendente dos Tapuias que existia na região. Com o avanço da colonização portuguesa pelo interior do Rio Grande do Norte, as tribos iam sendo dizimadas. Os que conseguiam escapar do massacre dos europeus, se escondiam nas serras e encostas protegidas por matas fechadas e de difícil acesso.
Para não ser morto, o velho índio se escondeu na cordilheira serrana que se estendia pela região central do Estado. Desde então a misteriosa serra passou a ser o refúgio daquele xamã solitário.Lá, ele conviveu pacificamente com os colonos da região.
Profundo conhecedor das plantas nativas e da "medicina" indígena, o velho índio era um alquimista. Com suas porções, incensos e rituais, ele curava os animais dos rebanhos que pertenciam aos criadores da região. Sempre que cada vaca, boi , cabra e cavalo caia doente, o índio aparecia para conceber a cura.
Ainda de acordo com essa lenda, além dos animais, o velho índio da serra passou também a curar as pessoas. Fato que o notabilizou como o Feiticeiro da serra. Daí o nome; Serra do Feiticeiro.
E como forma de contribuir para o desenvolvimento dessa atividade em nossa cidade, no Mandato do Vereador Canindé Rocha, através da aprovação da Lei nº 517/10, conseguiu instituir o dia 03 de maio (Dia da Divina Santa Cruz) como feriado Municipal, por reconhecer a importância dessa data no que diz respeito ao desenvolvimento do turismo ecológico e religioso em nossa região.
Parabéns pela iniciativa do Canindé Rocha e a todos que aprovaram a Lei e de fazer com que o nome Lajes seja reconhecido porta a fora, hoje com a mídia via internet tudo ajuda a divulgar qualquer que seja o acontecimento, ação entre outros, fiz algumas fotos na Serra do Feiticeiro onde reza a lenda de um velho índio que se refugiou na Serra, índio esse que curava animais, pessoas. O nome Feiticeiro vem de feitiço, já diz o ditado antigo, este animal está com feitiço, então levavam até o feiticeiro para retirar o feitiço.
Veja algumas fotos do Feriado 03 de Maio de 2013:
Ao chegar no ponto de parada para se alongar se possível tomar um cafezinho, minha amiga Francinete Torres e O prof. e Secretário de esportes Laureano estão aqui fotografados com um jumento, animal característico de sertão, é com ele que na maioria das fazendas se fazem viagens até a rua e usa para carregar água em seu lombo com cantis ou de carroça
Antes de subir ou ao descer você se serve com vários tipos de frutas e bolo.
Pronto para subir os alunos da Escola Pedro II se dividiram em 2 partes, uma sobe, visita a capela e desce ,depois os que ficaram sobe para que não tenha muita gente lá e cima, pois o espaço tanto da subida que é em uma trilha até lá em cima é muito pequeno.
A cada ano mais pessoas vem visitar a capela
Cícero, subindo e aproveitei para fotografar
Pela 1ª vez que vem a senhora Roseni tem algumas dificuldades para subir já que o esforço é grande e precisa de força nas canelas, já seu esposo Pastilha já subiu algumas vezes está acostumado com o desgaste que se tem.
A macambira, sobrevive por que é uma planta muito forte temperaturas, esta na foto está mais clarinha porque nos últimos dias choveu um pouco.
No interior da capela, as pessoas acendem velas e fazem pedidos, preses, rezam, trazem braços de madeira, pé de madeira, cabeça de madeira, moletas e entre outros para pagar promessas ou almejar promessas.
Vemos o serrado e seus traços que a seca ainda maltrata
Capela da Divina Santa Cruz
2 Júnior de seu Isidio
Na serra do Feiticeiro existem algumas galerias que a qualquer momento poderá ser interditadas para ser explorada pela empresa.
Romeiros, visitantes e alunos da Cidade de Caiçara também vem visitar a Capela da Divina Santa Cruz como todo ano fazem.
Nas tendas armadas tivemos algumas apresentações de alunos da Escola Pedro II - ALUNOS
Dudú e Emanoel
Dudú e Emanoel
Isso foi o que se teve durante a manhã deste dia 03 de Maio de 2013.
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NOTA DESTE BLOG
Infelizmente ainda se falta algo neste espaço tipo: Uma escadaria poderia ser construída para assim melhorar o acesso das pessoas, quando se chega a capela, vemos que o espaço é pequeno para que os romeiros, visitantes adentrem e façam suas oração, então deveria ampliar a capela, outra coisa muito importante uma área de aproximadamente 10 metros ao lado da capela deveria ser construído um espaço para a solta de fogos, pois vejo muito arriscado um acidente na hora de soltar os fogos, mais outra coisa, Cadê a Escola Eloy de Souza com seus jovens? Sabemos que é complicado lhe dá com jovens e adolescentes, mas deveria se pegar os alunos que tivessem vontade de visitar a capela, por fim esse dia era para ser festivo durante manhã, tarde e noite, ou apenas manhã e noite, ou a escolha.
Quem estiver interessado em subir a Serra, ou visitar outros pontos turísticos procurar o Grupo Trilheiros da Caatinga pelo link
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