terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

alguns inventos e testes em 2015


O FUTURO CHEGOU: AS 20 GRANDES INOVAÇÕES LANÇADAS EM 2015
O ano que passou foi marcado por grandes avanços tecnológicos. Novas ferramentas, aparelhos e inovações permitiram melhorar a vida no planeta, mesmo diante de tantos problemas ainda sem solução. Siga os slides e confira as 20 inovações que marcaram 2015.

Transformar esgoto em água potável e aplicar a tecnologia em todo o planeta é um dos maiores desafios a serem enfrentados pela humanidade. Hoje, cerca de dois bilhões de pessoas não têm acesso à água potável. Felizmente, o cenário está cada vez mais perto de mudar. A fundação do bilionário americano Bill Gates desenvolveu uma máquina que transforma esgoto em água potável e eletricidade em poucos minutos.
MÁQUINA QUE CONVERTE EXCREMENTO EM ÁGUA POTÁVEL
Transformar esgoto em água potável e aplicar a tecnologia em todo o planeta é um dos maiores desafios a serem enfrentados pela humanidade. Hoje, cerca de dois bilhões de pessoas não têm acesso à água potável. Felizmente, o cenário está cada vez mais perto de mudar. A fundação do bilionário americano Bill Gates desenvolveu uma máquina que transforma esgoto em água potável e eletricidade em poucos minutos.

A RevMedX, uma startup fundada nos Estados Unidos, desenvolveu uma seringa capaz de selar uma ferida instantaneamente. O segredo por trás da rapidez está no conteúdo da seringa: ela contém esponjas bem pequenas que aumentam 15 vezes o tamanho ao entrar em contato com o sangue, interrompendo o fluxo do sangramento. A tecnologia vem sendo usada em guerras desde 2014 e seu uso em civis foi aprovado recentemente pelo governo americano.
SERINGA CAPAZ DE FECHAR FERIDAS
A RevMedX, uma startup fundada nos Estados Unidos, desenvolveu uma seringa capaz de selar uma ferida instantaneamente. O segredo por trás da rapidez está no conteúdo da seringa: ela contém esponjas bem pequenas que aumentam 15 vezes o tamanho ao entrar em contato com o sangue, interrompendo o fluxo do sangramento. A tecnologia vem sendo usada em guerras desde 2014 e seu uso em civis foi aprovado recentemente pelo governo americano.


A falta de água em várias regiões do planeta tem mobilizado cientistas a pesquisarem formas de conseguir água limpa e própria para o consumo humano. Uma das maneiras já conhecidas é a dessalinização, processo que torna potável a água do mar, mas que enfrenta problemas sérios, como o alto custo de operação. No entanto, pesquisadores da GE começaram a usar, em 2015, rotores feitos em impressoras 3D para congelar e dessalinizar a água, num processo mais barato e bastante eficiente. A tecnologia agora será colocada em prática para que sua viabilidade seja testada.
ROTORES QUE TRANSFORMAM ÁGUA DO MAR EM ÁGUA POTÁVEL
A falta de água em várias regiões do planeta tem mobilizado cientistas a pesquisarem formas de conseguir água limpa e própria para o consumo humano. Uma das maneiras já conhecidas é a dessalinização, processo que torna potável a água do mar, mas que enfrenta problemas sérios, como o alto custo de operação. No entanto, pesquisadores da GE começaram a usar, em 2015, rotores feitos em impressoras 3D para congelar e dessalinizar a água, num processo mais barato e bastante eficiente. A tecnologia agora será colocada em prática para que sua viabilidade seja testada.


Veio de uma universidade do Peru a tecnologia capaz de gerar eletricidade por meio das plantas. Pesquisadores utilizaram elétrons liberados por vegetais durante o processo de fotossíntese e os estocam em baterias, acendendo lâmpadas de LED, chamadas de Plantalámparas, por mais de duas horas.
ELETRICIDADE GERADA POR PLANTAS
Veio de uma universidade do Peru a tecnologia capaz de gerar eletricidade por meio das plantas. Pesquisadores utilizaram elétrons liberados por vegetais durante o processo de fotossíntese e os estocam em baterias, acendendo lâmpadas de LED, chamadas de Plantalámparas, por mais de duas horas.


Uma parceria entre pesquisadores australianos e americanos resultou num novo tipo de material capaz de absorver grandes quantidades de óleo. Ele é formado por flocos com pequenos buracos que podem crescer até o tamanho de 5,5 quadras de tênis e absorver partículas de até 33 vezes o seu peso. Será um grande aliado contra o derramamento de substâncias nocivas ao ecossistema marinho, como vazamentos de petróleo, por exemplo.
MATERIAL QUE ABSORVE ÓLEO
Uma parceria entre pesquisadores australianos e americanos resultou num novo tipo de material capaz de absorver grandes quantidades de óleo. Ele é formado por flocos com pequenos buracos que podem crescer até o tamanho de 5,5 quadras de tênis e absorver partículas de até 33 vezes o seu peso. Será um grande aliado contra o derramamento de substâncias nocivas ao ecossistema marinho, como vazamentos de petróleo, por exemplo.

Doenças infecciosas causadas por vírus e bactérias, como o HIV, causam muitas mortes, especialmente em países subdesenvolvidos. O diagnóstico muitas vezes é demorado, caro e atrasa o tratamento adequado. A boa notícia é que pesquisadores da Florida Atlantic University, nos Estados Unidos, criaram tiras feitas de plástico e papel que mudam de cor ao detectar a presença de vírus e bactérias. As tiras devem chegar ao mercado ainda em 2016.
TIRAS DE PLÁSTICO E PAPEL QUE DETECTAM DOENÇAS INFECCIOSAS
Doenças infecciosas causadas por vírus e bactérias, como o HIV, causam muitas mortes, especialmente em países subdesenvolvidos. O diagnóstico muitas vezes é demorado, caro e atrasa o tratamento adequado. A boa notícia é que pesquisadores da Florida Atlantic University, nos Estados Unidos, criaram tiras feitas de plástico e papel que mudam de cor ao detectar a presença de vírus e bactérias. As tiras devem chegar ao mercado ainda em 2016.


INTERNET DENTRO DE UM CHIP
Apesar do número de pessoas conectadas à internet ao redor do mundo não parar de crescer, muitas pessoas ainda não estão conectadas, seja por falta de dinheiro ou por falta de infraestrutura. No entanto, com a invenção do eGranary Pocket Library, isso está a um passo de se tornar parte do passado. Trata-se de um chip que reúne bilhões de dados e informações educacionais offline, que podem ajudar na alfabetização e no ensino em dezenas de países pobres.

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