Máquinas caça-níqueis foram apreendidas numa galeria próxima a Assembleia Legislativa, no bairro de Cidade Alta, na zona leste da capital (Foto: Divulgação/PF)
A Polícia Federal concluiu nesta terça-feira (16) o inquérito policial relacionado à Operação Incorrigível, deflagrada no último dia 2 de fevereiro em Natal. De acordo com a PF, ficou comprovada a prática do crime de corrupção de policiais militares, cujos pagamentos garantiam o funcionamento sem interrupção das casas de jogos de azar situadas nos bairros do Alecrim e Cidade Alta.
A investigação permitiu identificar a existência de uma organização criminosa que estava explorando jogos de azar e utilizando máquinas eletrônicas programáveis, cujos componentes, em parte, são contrabandeados.
De acordo com a PF, foram indiciadas 16 pessoas, sendo que 7 delas se encontram presas preventivamente. Também foram apreendidas 99 máquinas de jogos que foram enviadas à Receita Federal para a lavratura do auto de infração e a posterior destruição do material.
Por fim, foi descoberto pela PF que, ao alugar os imóveis que viriam a abrigar as referidas casas de jogos, a organização criminosa falsificava documentos e, assim, celebrava contratos em nome de terceiros que nada sabiam sobre o fato. O procedimento será agora encaminhado à Justiça Federal e, em seguida, ao Ministério Público Federal, que terá cinco dias para oferecer a denúncia contra os investigados.
Fonte: G1/RN
A investigação permitiu identificar a existência de uma organização criminosa que estava explorando jogos de azar e utilizando máquinas eletrônicas programáveis, cujos componentes, em parte, são contrabandeados.
De acordo com a PF, foram indiciadas 16 pessoas, sendo que 7 delas se encontram presas preventivamente. Também foram apreendidas 99 máquinas de jogos que foram enviadas à Receita Federal para a lavratura do auto de infração e a posterior destruição do material.
Por fim, foi descoberto pela PF que, ao alugar os imóveis que viriam a abrigar as referidas casas de jogos, a organização criminosa falsificava documentos e, assim, celebrava contratos em nome de terceiros que nada sabiam sobre o fato. O procedimento será agora encaminhado à Justiça Federal e, em seguida, ao Ministério Público Federal, que terá cinco dias para oferecer a denúncia contra os investigados.
Fonte: G1/RN
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