
Pela terceira vez a Justiça Brasileira determina que o aplicativo de mensagens instantâneas, WhatsApp está com o seu serviço interrompido. Desta vez, de acordo com o canal Globo News, a decisão pelo bloqueio imediato é da juíza de fiscalização da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro, Daniela Barbosa Assunção de Souza. RELACIONADO Como desbloquear o WhatsApp e burlar o bloqueio Daniela solicitou ao Facebook, empresa mantenedora do WhatsApp, o acesso a mensagens que poderiam contribuir em uma investigação policial em Caxias, no Rio de Janeiro. A empresa respondeu para a juíza que, por questões técnicas, não pode passar as informações solicitadas. Com o pedido negado, ainda conforme a Globo News, todas as operadoras de telecomunicações foram notificadas sobre a decisão de bloqueio até as 11:30 de hoje.
Tudo de novo As determinações da Justiça para cessar o funcionamento do WhatsApp no Brasil são uma forma de represália ao Facebook por não fornecer mensagens que serviriam para auxiliar em investigações criminais.
A primeira vez que isso ocorreu foi em dezembro do ano passado, quando a Justiça de São paulo determinou o bloqueio do aplicativo no Brasil por 48 horas. Na ocasião a decisão foi derrubada após 12 horas, por meio de um mandado de segurança onde o WhatsApp solicitava a continuidade do serviço. Já em 2016, no mês de fevereiro, houve uma tentativa de obstruir o funcionamento do aplicativo por parte da Polícia do Piauí. Outra vez, o objetivo era desvendar crimes como, por exemplo, pedofilia pela internet. No entanto, a solicitação foi suspensa pelo Tribunal de Justiça do Piauí.
Tudo de novo As determinações da Justiça para cessar o funcionamento do WhatsApp no Brasil são uma forma de represália ao Facebook por não fornecer mensagens que serviriam para auxiliar em investigações criminais.
A primeira vez que isso ocorreu foi em dezembro do ano passado, quando a Justiça de São paulo determinou o bloqueio do aplicativo no Brasil por 48 horas. Na ocasião a decisão foi derrubada após 12 horas, por meio de um mandado de segurança onde o WhatsApp solicitava a continuidade do serviço. Já em 2016, no mês de fevereiro, houve uma tentativa de obstruir o funcionamento do aplicativo por parte da Polícia do Piauí. Outra vez, o objetivo era desvendar crimes como, por exemplo, pedofilia pela internet. No entanto, a solicitação foi suspensa pelo Tribunal de Justiça do Piauí.
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