terça-feira, 11 de outubro de 2016

CAVALGADA E MOBILIZAÇÃO EM PROL DA VAQUEJADA EM LAJES NA REGIÃO CENTRAL SE REALIZOU COM MUITA FÉ



Hoje dia 11 como estava programado a família dos vaqueiros da região central se reuniram na Faz. triunfo em Lajes do inesquecível vaqueiro Juvenal, assim para saírem de forma civilizada, uma movimentação pacifica mostrando que a vaquejada é uma profissão, que muitos vivem deste tipo de esporte. Vários vaqueiros das cidades circo vizinhas como: Angicos, Afonso Bezerra,  Fernando Pedrosa, Jardim de Angicos, Pedro Avelino, Pedra Preta, Caiçara, Riachuelo, Santana do Matos entre outras. Assim fizeram a cavalgada em prol da vaquejada, quem esteve na Faz parque Triunfo teve seu nome para sorteios de coberta ou cobertura, para quem não sabe, é a transa de um cavalo e égua para adquirir a genética de um cavalo de raça, na região central cada coberta custa 1 mil reais, e nesta cavalgada foram sorteados 8 cobertas. Ainda na concentração no parque triunfo a colaboração de Vandinho do acordeon e Alam Moral, puxaram vários forrós antigos e novos...

A saída aconteceu as 15:50hs, e de forma pacifica os cavalos andaram em uma mão da BR-304 onde percorreram todo o percurso da madeireira central até o posto ODON, cerca de 3km, voltando para o centro de Lajes onde foi finalizado com palavras de Nildo e Nizangela filhos do Vaqueiro Juvenal, vaqueiros como Galo, entre os demais que vivem da vaquejada, que investiram o que tinha em um parque de corrida, Nizangela falou que a vaquejada não é só uma corrida de dois cavalos e um boi, e sim, é um reencontro de amigos, familiares, é uma cultura com mais de 100 anos e quem está lá em Brasilia não entende o que é vaquejada, que coisa pior e revoltante é como se mata um boi no matadouro de forma covarde, de forma criminosa sem chance, o boi não pede para morrer.

Nildo por sua vez relembrou dos velhos vaqueiros que fizeram historias, falou da lei municipal que oficializa o vaqueiro, contou com a força dos amigos e agradeceu aos colaboradores desde aquele que deu o copo descartável, o refrigerante, em fim a todos e ao mesmo tempo  pede a todo que se façam presentes no dia 25.

O profissional de locução Wellington Santos acredita na força de homens de bem, que vejam a vaquejada como um ganha pão, que ganha o pequeno, médio e grandes empresários de bandas de bebidas, de pousadas, aquele que tem na vaquejada seu trabalho, finaliza dizendo que a vaquejada é um reencontro, que se tiver algumas regras que sejam conversadas, mas que não acabem uma cultura com mais de 100 anos.

Veja alguns registros:





                    Um dos pequenos vaqueiros de muitos que em nossa cidade existe....
                        Esta é minha filha Wevilly se deixar ela dorme em cima de cavalo...







Tem vaqueiros de todas as idades...


             Veja como a cavalgada foi pacifica, apenas uma mão da BR-304 foi utilizada...


Grandes vaqueiros começam de pequenos meninos, este registro foi lá na cavalgada em apoio a vaquejada...


VEJAM OS ASSASSINOS QUE PROIBIRAM A VAQUEJADA NO CEARÁ:

Votaram contra a vaquejada 
o relator da ação, Marco Aurélio, 
e os ministros Luís Roberto Barroso, 
Rosa Weber, 
Celso de Mello, 
Cármen Lúcia, 
Ricardo Lewandowski. 

OS QUE VOTARAM CONTRA A PROIBIÇÃO DA VAQUEJADA:

A favor da prática votaram 
Edson Fachin, 
Gilmar Mendes
Teori Zavascki, 
Luiz Fux 
 Dias Toffoli.


Parabenizo a todos os amigos que realizaram esta grande cavalgada em prol de seus sustentos, que precisam da cultura milenar, estes que votaram a favor da proibição com certeza não gosta ou não sabe o que é vaquejada, se esta lei vier para o RN mais de 20 mil pessoas estarão desempregados, será uma catástrofe, pois se for para proibir a vaquejada terá que proibir a matança em matadouros, ali sim o animal morre sem vontade, covardemente, eu deixei de ir e acompanhar matança no matadouro ainda nos anos 80, pois eu vi com estes olhos, de uma vaca que mesmo furada e sem o sangue e quando foi ser aberta já sem a corda ela se levantou escorregando e conseguiu correr por algum metros, mas acabou caindo no famoso beco do matadouro. De lá pra cá só fui acompanhar um ou dois pesos de animais para meu cunhado, sou contra, eu num gosto muito de carne de vaca, mas como também quem mata, trata os animais e corta são pessoas que trabalham que precisam, por tanto, em ambas profissões de vaqueiro de vaquejada e de pessoas que abatem para ganhar dinheiro....
















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