No final da matéria áudio onde o familiar fala sobre o sofrimento no ITEP.
Familiares aguardam liberação de pelo menos seis corpos hoje.
"Temos que escolher o dia de morrer?". Com essas palavras dos familiares de Manoel Francisco da Mota, 51 ano de idade, que foi assassinado nas primeiras horas da manhã desta quinta feira 11 agosto 2016, na rua Marinho Dantas no bairro Belo Horizonte em Mossoró, resumimos a atual situação do IETP (Instituto Técnico e Cientifico de Polícia do Rio Grande do Norte). Nossa equipe foi chamada para fazer o registro desse absurdo, onde seis corpos estão na sede do órgão pendente de liberação, por falta de um médico legista, para os procedimentos de necropsia nos cadáveres. De acordo com os familiares apenas na sexta feira, se desloca um de Natal para Mossoró, para realizar os procedimentos e liberar os corpos para o sepultamento. Segundo um funcionário do ITEP, existem seis corpos pendentes de liberação, por falta do profissional. Ainda de acordo com ele, isso será feito nesta sexta feira. Fica ai nosso registro e indignação, por tamanha falta de respeito, e por quê não dizer, falta de prioridades, de um governo que se diz o governo da segurança. Onde se já não bastassem, os índice crescentes de assaltos, homicídios, os familiares que teve em parente assassinado, ou tenha cometido um suicídio passarem por um constrangimento dessa natureza. Além da perca de seu parente, sofrer uma angústia e uma espera sem precedentes para realizar o sepultamento digino. Eu não consigo e nem quero acreditar, que o Diretor Geral do ITEP, e o Governador, durma tranquilo com uma situação dessa, que poderia ser resolvida tranquilamente se existisse de uma certa forma prioridade. Realmente um fato lamentável e vamos continuar cobrando para quê, outras pessoas. não passem pelo mesmo problema. Ou seja, em Mossoró temos que ter o dia certo de morrer. [
Do Blog: Lembrando que todos os funcionários desta instituição estão isentos de quaisquer dificuldades, ou responsabilidades, por tanto é bom que os familiares, poupem quem está de serviços no momento de dificuldades, uma vez que isso é apenas falta de compromisso do Governo do Estado.
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