NATAL/RN - A Polícia Federal prendeu em flagrante, na tarde desta segunda-feira, no interior de uma agência bancaria, no centro de Parnamirim, região metropolitanade Natal, um padeiro, mato-grossense, 27 anos e três cearenses: uma aposentada,40 anos; um pedreiro, 49 anos e uma costureira, 53 anos, todos residentes em Fortaleza/CE. Eles são acusados de estelionato, formação de quadrilha e uso de documento falso.
Divulgação/PF-RNA quadrilha estava tentando aplicar um golpe na Previdência Social.
Há cerca de 20 dias, os policiais vinham investigando a denúncia de que um grupo de quatro pessoas, munido de documentos falsos, havia procurado aquele banco visando obter quantias diversas através de empréstimos consignados em benefício previdenciário.
Por volta das 15h de hoje, uma das mulheres suspeitas procurou a agência para receber cerca de R$ 5 mil reais, apresentando para tal, cartão de benefício, comprovante de residência e carteira de motorista, todos "montados" e em nome do seu suposto marido. Os policiais federais, avisados da possível presença dos falsários para sacar o dinheiro, já aguardavam no interior da agência e, diante da apresentação dos documentos preparavam-se para fazer a abordagem quando a mulher apressadamente tentou fugir, mas foi alcançada, já em via pública, no momento em que adentrava em um veículo que a esperava com mais três comparsas no seu interior.
Detidas, duas mulheres e mais dois homens, foram então revistados e com eles estavam diversos documentos falsos que serviriam para a aplicação do golpe. De imediato, todos receberem voz de prisão e foram encaminhados para a Superintendência da PF, onde, durante a autuação, apresentaram uma história pouco convincente, alegando inocência, que não se conheciam e que a documentação que estava com eles "havia sido achada por acaso jogada na rua".
Após o exame de corpo de delito realizado no ITEP, os presos permanecem sob custódia da PF e deverão ser transferidos nas próximas horas para uma das unidades do sistema prisional do Estado, onde aguardarão o pronunciamento da justiça.
* Fonte: Assessoria da PF/RN
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