Nesta sexta-feira, 16, Carolina Antunes Terzis completa seu primeiro ano de vida. Nesta data querida, não vai haver contratação de bufê infantil, tema de princesa e ninguém de fora da família vai receber convites, por ordens médicas. Nem precisa. Difícil existir aniversário mais emocionante e festejado que o da guerreira Carol, nascida há um ano com o título de menor bebê do Brasil e quarto do mundo nesta condição. Ela já começou a receber os parabéns desde o primeiro minuto, por sobreviver ao parto prematuro, aos cinco meses de gestação. Com 360 gramas e 27 centímetros, a neném cabia na palma de uma mão.
Carol merece aplausos das comunidades médicas do mundo inteiro, que ligam pedindo autorização para citar o histórico da garotinha em artigos científicos. Os melhores especialistas oferecem tratamentos de ponta, a operadora de plano de saúde Unimed manda flores todo mês e o nome dela é citado em jornais da Grécia ao Japão. Segundo uma das médicas que cuidaram dela no Hospital Vila da Serra, onde esteve durante cinco meses e meio internada na incubadora, Carol chegou a lhe inspirar medo. Ela confessou aos pais da criança nunca ter sentido tanta vontade de viver vinda de um ser humano tão pequenino.
É um verdadeiro presente flagrar os inúmeros sorrisos de Carol, prenúncio de muitas felicidades e muitos anos de vida, que costumam ser cantados de forma automática no Parabéns pra você. Um dia de cada vez, a criança foi vencendo o diagnóstico de menor bebê do país. Na verdade, está até bem pesadinha. Suas bochechas realçam na moldura de cabelos cheios e bem pretos. Carol mede 68 centímetros e pesa 6 quilos, o que corresponde, como diz a avó Sônia Terzis, toda orgulhosa, a um saco de arroz e a outro de feijão. A menina gosta de ver TV, tem uma boneca e é fã da Galinha Pintadinha.
Vestida como uma princesa pela mãe, a psicóloga Alexandra Terzis, de 33 anos, que a aprontou com meia-calça branca e vestido cor-de-rosa rodado, a menina se derrete toda com a chegada do pai, o mecânico Thiago Fernandes Antunes Parreira, de 31 anos. “Quem é a menininha do papai?”, pergunta Thiago. E o pai logo começa a ralhar com a mãe, que quer conversar ao mesmo tempo com a filha. O casal “briga” para receber a atenção da menina, que nem se importa com o impasse gerado entre eles. Parece feliz e aconchegada no meio dos dois.
“Deus escolheu uma família bacana, que tem todo o amor e carinho para atender às necessidades especiais que nossa filha possa ter. Carol foi desenganada quatro vezes pelos médicos e só de estar viva já é um milagre. Estou muito feliz”, afirma Thiago, sem segurar as lágrimas. Segundo o pai, a filha já surpreendeu tantas vezes, que é capaz de superar a medicina a cada dia. “Só o futuro vai nos dizer”, completa. “Ela está evoluindo além do esperado”, confia a mãe, que acompanha todas as sessões de fisioterapia visual e motora da filha, três vezes por semana. Carol precisa aprender a firmar o olhar. Curiosa, quer ver tudo de uma única vez.
Carol merece aplausos das comunidades médicas do mundo inteiro, que ligam pedindo autorização para citar o histórico da garotinha em artigos científicos. Os melhores especialistas oferecem tratamentos de ponta, a operadora de plano de saúde Unimed manda flores todo mês e o nome dela é citado em jornais da Grécia ao Japão. Segundo uma das médicas que cuidaram dela no Hospital Vila da Serra, onde esteve durante cinco meses e meio internada na incubadora, Carol chegou a lhe inspirar medo. Ela confessou aos pais da criança nunca ter sentido tanta vontade de viver vinda de um ser humano tão pequenino.
É um verdadeiro presente flagrar os inúmeros sorrisos de Carol, prenúncio de muitas felicidades e muitos anos de vida, que costumam ser cantados de forma automática no Parabéns pra você. Um dia de cada vez, a criança foi vencendo o diagnóstico de menor bebê do país. Na verdade, está até bem pesadinha. Suas bochechas realçam na moldura de cabelos cheios e bem pretos. Carol mede 68 centímetros e pesa 6 quilos, o que corresponde, como diz a avó Sônia Terzis, toda orgulhosa, a um saco de arroz e a outro de feijão. A menina gosta de ver TV, tem uma boneca e é fã da Galinha Pintadinha.
Vestida como uma princesa pela mãe, a psicóloga Alexandra Terzis, de 33 anos, que a aprontou com meia-calça branca e vestido cor-de-rosa rodado, a menina se derrete toda com a chegada do pai, o mecânico Thiago Fernandes Antunes Parreira, de 31 anos. “Quem é a menininha do papai?”, pergunta Thiago. E o pai logo começa a ralhar com a mãe, que quer conversar ao mesmo tempo com a filha. O casal “briga” para receber a atenção da menina, que nem se importa com o impasse gerado entre eles. Parece feliz e aconchegada no meio dos dois.
“Deus escolheu uma família bacana, que tem todo o amor e carinho para atender às necessidades especiais que nossa filha possa ter. Carol foi desenganada quatro vezes pelos médicos e só de estar viva já é um milagre. Estou muito feliz”, afirma Thiago, sem segurar as lágrimas. Segundo o pai, a filha já surpreendeu tantas vezes, que é capaz de superar a medicina a cada dia. “Só o futuro vai nos dizer”, completa. “Ela está evoluindo além do esperado”, confia a mãe, que acompanha todas as sessões de fisioterapia visual e motora da filha, três vezes por semana. Carol precisa aprender a firmar o olhar. Curiosa, quer ver tudo de uma única vez.
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