Na tarde de ontem, 16 de fevereiro, os irmãos, Erivan Junior dos Santos faria de 22 anos de idade e Fábio Mendonça dos Santos de 20, foram baleados no Conjunto Vingt Rosado em Mossoró, por dois elementos de motocicleta.
Erivan tentou fugir, mas foi encontrado sem vida no muro da residência onde estava, na Avenida Epitácio de Carvalho. Fabio Mendonça, foi encontrado caído, na sala da casa com um disparo na cabeça e enquanto recebia atendimento da equipe do Samu, o Chefe de Investigação da Delegacia de Homicídios de Mossoró, recebeu a informação que ele havia morrido dentro da ambulância.
A equipe do Samu conduziu Fabinho para o Hospital Tarcísio Maia, ainda tentando reanimá-lo.
Enquanto o corpo de Erivan era necropsiado, a equipe de plantão no Itep recebeu a informação que Fabinho havia morrido tambem. Com declaração emitida pelo médico do hospital, a família foi para a Delegacia de Plantão providenciar a documentação para o Itep pegar o corpo no hospital.
Já a noite, quando a equipe foi ao Tarcísio Maia, para fazer a remoção do corpo para o necrotério do Itep, cadê o corpo?
Naquele local ninguém sabia informar. A equipe da Medicina Legal do Itep foi informada pela assistente social que, após receber a declaração de óbito do médico, o morto ressuscitou, ou seja, enquanto o médico preenchia a documentação, o morto reagiu e, naquele momento, encontrava-se fazendo uma tomografia.
No entanto o estado do mesmo era gravíssimo, necessitando de uma vaga de UTI urgente, sem perspectivas de conseguir.
Segundo o Médico Legista do Itep do Rio Grande do Norte, Dr Jeronimo Rolin, o caso é muito comum.
Erivan tentou fugir, mas foi encontrado sem vida no muro da residência onde estava, na Avenida Epitácio de Carvalho. Fabio Mendonça, foi encontrado caído, na sala da casa com um disparo na cabeça e enquanto recebia atendimento da equipe do Samu, o Chefe de Investigação da Delegacia de Homicídios de Mossoró, recebeu a informação que ele havia morrido dentro da ambulância.
A equipe do Samu conduziu Fabinho para o Hospital Tarcísio Maia, ainda tentando reanimá-lo.
Enquanto o corpo de Erivan era necropsiado, a equipe de plantão no Itep recebeu a informação que Fabinho havia morrido tambem. Com declaração emitida pelo médico do hospital, a família foi para a Delegacia de Plantão providenciar a documentação para o Itep pegar o corpo no hospital.
Já a noite, quando a equipe foi ao Tarcísio Maia, para fazer a remoção do corpo para o necrotério do Itep, cadê o corpo?
Naquele local ninguém sabia informar. A equipe da Medicina Legal do Itep foi informada pela assistente social que, após receber a declaração de óbito do médico, o morto ressuscitou, ou seja, enquanto o médico preenchia a documentação, o morto reagiu e, naquele momento, encontrava-se fazendo uma tomografia.
No entanto o estado do mesmo era gravíssimo, necessitando de uma vaga de UTI urgente, sem perspectivas de conseguir.
Segundo o Médico Legista do Itep do Rio Grande do Norte, Dr Jeronimo Rolin, o caso é muito comum.
Fonte: O Câmera
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